.Para interessados e afins, aqui digo que tomarei vergonha na cara e reescreverei esta história. Este bendito segredo guardado a sete chaves, era um roteiro de filme que tinha digitado (escrito) na época do colégio ainda. Infelizmente motivado por uma surto de distúrbio do meu senso de emotividade, fui levado ao ato de destruir tal arquivo. Não falarei o fato gerador de tamanha mediocridade. Foram poucas as pessoas que já tive coragem (confiança) pra mostrar algo da história, mas quem leu, gostou. Algo esses dias me fez ter vontade de lembrar novamente de tudo isto. Na verdade até tentei postar um Epílogo ou um primeiro capítulo hoje aqui, mas vi que ia ficar muito grande e desisti. Enfim, acho que quem leu ainda lembra, e quem não leu, claro que não xD. Mas vou dar uma base. O personagem era "Ele". Filho único. Sem pai, irmãos ou quaisquer outros parentescos que não fosse sua mãe, única forma de amor presente em sua vida. Isto até "Ele" conhecer e se encantar por "Ela". Era nela, que ele via a mais pura materialização da sensibilidade e da beleza natural e pura. Era em seus olhos, um tom que jamais conseguiria identificar. Mesmo que "Ele", talvez devido a pertubação genética que ele carrega, o fato de possuir uma visão acromática, conseguia enxergar tudo de uma forma que o Homo Sapiens Sapiens "normal" jamais entenderia, como a beleza em olhar para o nada por horas e horas, de ver a beleza no vento que bate contra a rocha ou o pingo que cai sobre o mar, dentre tantas outras formas, era a única cor que ele então exergava, além de todas as tonalidades de preto, branco e cinza. Um amor platônico, num universo quase claustrofóbico e agorafóbico, vistos por olhos que vêem em preto e branco, mas que compreendem de forma singular cada cor. Então, vamos escrever. o/
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Um comentário:
eu ja li;
faço minhas as palavras: quem lê gosta! ^^
;*
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