quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Era uma vez...

. Sempre uma história deveria começar assim. Deveria ser sempre algo há ser sonhado, idealizado, como um conto. Mas nunca nem mesmo vi fadas. Quem sou eu. Havia um garoto. Tímido, calado, seu silêncio ser quebrado por ruído, era raro. Não tinha muitas lembranças do pai. Na figura materna, via o feminino/masculino de uma mãe-pai. Era sua divindade. Por muitas vezes prepôs como sua existencialidade. Não tinha amigos. Não pela sua pessoa. Jamais. Coração tão pueril e gentil que não lhe era necessário nada mais. Mas o ser humano é Humano. Tende a ter medo e ir contra aquilo que não compreende, ou mesmo aquilo que não segue a "normalidade" já gravada como existente, e assim por si uma corrente, que sempre deve ser seguida. E quem ir contra, não merece a vida.

.Voltemos ao garoto. Ele está crescendo sim. começa a descobrir sentimentos. Por isso mesmo os joga fora. Mesmo convivendo em um mundo que insiste pregar o termo "sociedade", la estava ele, sozinho. Ele caminhava na praça lotada. Ele sozinho andava. Vozes em seus ouvidos chegava. De sua boca não saí-a ao menos uma palavra. E assim a criança crescia. Mas quem poderia notar, alguém que em uma vida em morte, é só mais uma alma viva. Sua mãe trabalhava dia e noite, noite e dia. Ela para ele vivia. Porém algo ela não percebia. Que o menino jovem criança crescia.
Ele crescia. E ele enxergava, a vida. Ele não falava, mas todas palavras entendia. Ele por muito pensar se enfurecia, e mesmo quando nem isso fazia, tudo que lhe ocorria, ele entendia. dessa forma, mais uma história surgia...

Era Uma Vez...
assim começava a primeira linha...

Um comentário:

Clara Campelo disse...

ainda quero ver aquele n foi postado :)
senti falta tambem doq foi deletado xX